Após os 60
anos, as alterações se tornam cada vez mais visíveis. A pele se torna ainda
mais atrofia, com diminuição progressiva da espessura e grande comprometimento
do manto hidrolipídico, o que gera afinamento tecidual, prejudicando a função
barreira. A degradação ou perda da função de barreira da pele, com o aumento da
idade, torna a pele seca e sem vida, sendo necessário fazer o reparo de sua
estrutura e manter uma boa nutrição e hidratação. A produção de colágeno,
elastina e filagrina é praticamente nula, ocorre à perda da capacidade de
contração das fibras e a vascularização vai se tornando deficientes. Proteínas
e açucares, que influenciam no turgor da pele, também apresentam alterações
bioquímicas, fazendo com que haja uma perda de elasticidade e compressibilidade
da pele. Assim sendo, a derme envelhecida se torna um tecido rígido, inelástico
e irresponsável à tensão, com menor capacidade de resposta ao estresse ou
trauma.
Na pele
pós-madura ocorre também a diminuição da produção de vitamina D, devido à
degradação de enzimas responsáveis pelo processo, causando muitas vezes
deficiência desta vitamina. Clinicamente, a Vitamina D participa de processos
essenciais na manutenção da homeostase da pele, restaurando a capacidade
celular em se retardar o envelhecimento.
Durante esta
fase tudo fica exacerbado, as evidências clínicas do envelhecimento cronológico
e biológico se somam ao hormonal e ao fotoenvelhecimento e todas as alterações
ocorridas, até então, adquirem uma importância que requer cuidados
multifatoriais para contrapor todos os efeitos deletérios ocasionados pelo envelhecimento.
Cada cuidado
é indispensável e foi pensando nisso que reunimos soluções que trarão conforto
para vivenciar esta etapa da vida. Para maiores informações consulte-nos.